A leitura sempre me empolgou. Já a escrita veio depois, como um efeito naturalmente agradável. Nunca sonhei em escrever livros, mas sempre gostei de ser uma referência. Logo, a escrita tornou-se uma agradável consequência. Não busco só os leitores que concordem com o que eu escrevo. Fico satisfeita ao provocar inquietações e em todos os colegas leitores, reflexões.
Talvez seja uma provocação intelectual? Não sei se seria este o caso. O fato é que uma ação correspondida pode ser ou não consensual porque a premissa deve ser a de desenvolver a capacidade de pensar.
Uma assertiva de hoje pode ser minha dúvida amanhã.
Acho sábio a capacidade de refletir e mudar de opinião, se for o caso.
E, portanto, volto às provocações.